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Defesa de Mestrado do Discente José Custódio da Silva

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O PPgUSRN convida todos à participarem da Defesa de Mestrado do discente José Custódio da Silva, que acontecerá no dia 18 de agosto de 2021 às 18h, onde apresentará o trabalho intitulado: SEGURANÇA ALIMENTAR: AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DE METAIS PESADOS PRESENTES NOS PRINCIPAIS PRODUTOS AQUÍCOLAS PRODUZIDOS NO RIO GRANDE DO NORTE.

Banca Examinadora:

  • Prof. Dr. Jean Leite Tavares – Presidente/Orientador
  • Prof. Dr. Júlio Alejandro Navoni – IFRN- Examinador interno ao PPgUSRN
  • Profa. Dra. Karina Ribeiro-UFRN – Examinadora externa ao PPgUSRN
O link de acesso a sala virtual pode ser visto a seguir:
RESUMO: Os metais pesados são uma temática atual, pois a depender de suas concentrações esses elementos podem apresentar propriedades tóxicas, quando em contato com os organismos aquícolas incorporam por bioconcentração ou biomagnificação estes elementos podendo afetar diretamente o ser humano. Este trabalho avaliou as concentrações dos metais pesados Fe, Cd, Cu, Pb, Cr, Co, Ni, Ag, Mn e Zn, a luz das normas vigentes, os principais produtos aquícolas produzidos no estado do Rio Grande do Norte, TILÁPIA-DO-NILO (Oreochromis niloticus), OSTRA (Crassostrea gazar), CAMARÃO (Litopenaeus vannamei), foram avaliadas 61 amostras, de 7 métodos de produção, ao todo 1530 leituras pelo método de absorção atômica. Para as análises de cobalto, cobre, chumbo, ferro, manganês, níquel e prata, os resultados de todos os organismos ficaram abaixo do determinado pelas legislações. Em relação ao cadmio, cromo e zinco alguns resultados estão em desacordo com as normatizações. Para os resultados de cadmio apenas a ostra viveiro e a ostra ambiente natural, expôs valores acima do permitido pela RDC Nº 42 e pela norma internacional FAO/WHO e CE,2005. Para o cromo as amostras de tilápia ETE, ostra viveiro, ostra sistema convencional, ostra ambiente natural e camarão sem ração os resultados estão em discrepância dos limites máximos estabelecidos pela Portaria n° 685, FAO/WHO. O zinco para ostra sistema convencional e ostra ambiente natural exibiu resultados acima do permitido pela Portaria n° 685. Concluiu-se que variações no ambiente, alimentação e tratamento fornecidos para os espécimes aquícolas analisados, incluindo diferenças entre espécies, condições ambientais, afetam o acúmulo de metais.
 

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